segunda-feira, 18 de dezembro de 2006


desconheça-me, amor imenso
pois meu céu esqueceu o azul
nas primeiras rachaduras do pôr-do-sol
e eu tenho a alma
DESESPERADAMENTE
carcomida por cores mortas.

5 comentários:

Anônimo disse...

Lindo, Douglas! permite? Reconheça-me, amor imenso (pois meu céu guarda rachaduras cinzas de anúncio de tempestades e frestas de rosa-amarelo-carmim na calmaria das tardes).

Anônimo disse...

A imagem é forte, a sedução das palavras também

Anônimo disse...

eu sou o outro, meu amor!

Bruna Rasmussen disse...

o por do sol me sufoca, sempre.

Gisele disse...

Agora me toquei dessa sua estética surrealista na imagem... com o (será que falo certo?) simbolismo da sua poesia, tudo fica bem legal...
Um abraço de Ano Novo. anote o meu msn aí e trocamos idéias literárias: gi_toassa@hotmail.com