estranhos mundos
os teus
não se aquietam
quando sós
descascam a tinta das paredes
do quarto onde escondo meus sonhos
fiapos de sombras murmurando bendizeres
quando rogo clemência
loucos
dão-me as costas em temor
os teus
não se aquietam
quando sós
descascam a tinta das paredes
do quarto onde escondo meus sonhos
fiapos de sombras murmurando bendizeres
quando rogo clemência
loucos
dão-me as costas em temor
4 comentários:
Estranhos, de facto.....
estranhos nós...
beijos
estranhos sentires...
tanto estranhos, como estrangeiros, poeta. Estarei em Belém dia 26. Farei contato.
Abraço
Postar um comentário